Neste período junino, verifica-se um aumento significativo no consumo de milho e suas preparações derivadas, principalmente na região nordeste, berço das comidas típicas e temáticas do mês junino. São verdadeiras delícias produzidas com esses grãos: cuscuz, canjica, pamonha, mungunzá, milho assado e cozido, polenta, entre outras opções.

Adriano Oliveira explica ainda que o milho é fonte de vitaminas e fibras, importantes para a reposição de minerais. “Só para termos uma ideia, uma porção de 100 gramas de milho verde cozido contém cerca de 100 calorias, 3,5 gramas de proteínas, 20 gramas de carboidratos e 2,5 gramas de gorduras, além de conter em sua composição: zinco, cobre, fibras, fósforo, magnésio, potássio, vitamina E e B3”, exemplifica.
O nutricionista alerta que o milho é prejudicial em pessoas com diabetes mellitus não controlada, quando consumido em excesso, em casos de obesidade, cálculos biliares e transtornos digestivos. “Nestes casos, recomenda-se consultar um nutricionista para saber as quantidades e preparações permitidas dessa iguaria da culinária nordestina”, conclui Oliveira.
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