Nesta Semana Nacional da Pessoa com Deficiência, a
Fisioterapia se destaca como uma das áreas que vem ao longo das últimas
décadas trabalhando para o bem-estar de pessoas com deficiências. Com
suas diversas atividades, o profissional fisioterapeuta
colabora na conscientização das diferenças, assim como na diminuição de
complicações e no incentivo de uma vida mais independente.
A professora do curso de Fisioterapia da Faculdade
UNINASSAU Caruaru Pollyanna Brandão aponta que um dos objetivos é
diminuir a segregação e incluir os pacientes na sociedade. “Pela
Fisioterapia, as pessoas com deficiências são acolhidas
e as diferenças são trabalhadas. Assim, fazemos um papel de inclusão
social, de desenvolver uma melhor funcionalidade trabalhando as
deficiências motoras”, destaca a docente, mestre em Saúde da Criança e
do Adolescente.
“Para as crianças com deficiência, especificamente,
as atividades são voltadas sobretudo para melhorar a qualidade de vida e
desenvolver as atividades diárias. Com isso, os pequenos ficam mais
independentes, o que evita que as complicações
da deficiência aumentem ou venham a ser ainda mais prejudiciais”,
informa.
Nessas atividades fisioterapêuticas, são usados
diversos instrumentos e materiais como bolas suíças, rolo, malhas, além
de métodos como o Bobath – um procedimento mais comumente utilizado no
atendimento fisioterapêutico de pessoas com problemas
neurológicos - e o Parapodium - equipamento utilizado para auxiliar a
criança na manutenção da postura em pé, por exemplo. “Entre essas
atividades estão exercícios voltados para promoção de alongamento e
fortalecimento de músculos dos membros e do tronco,
além da musculatura respiratória”, comenta a professora.
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